03 de julho, 2025

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Após cirurgia em Botucatu, mulher espera 9h para agradecer padre Marcelo Rossi por cura

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A dona de casa Vera Lucia Ferreira, de 58 anos, esperou nove horas para agradecer o padre Marcelo Rossi pela cura do filho e da nora durante uma tarde de autógrafos que ele realizou nesta terça-feira (21), em Itapetininga, para o lançamento do livro “Ruah”. Em entrevista ao G1, Vera contou que chegou 9h30 no ginásio do Instituto Imaculada Conceição e só conseguiu agradecê-lo às 18h30. Para ela, o esforço foi necessário, pois o filho quase sofreu um infarto e nora, que tinha pedras nos rins, foi curada na mesa de cirurgia.

Idosos, crianças, jovens e adultos foram atrás de bençãos (Foto: Caio Gomes Silveira/ G1)
Idosos, crianças, jovens e adultos foram atrás de bençãos (Foto: Caio Gomes Silveira/ G1)

“Escuto o programa do padre Marcelo na rádio há 15 anos. No caso da minha nora, de 38 anos, orei todas as manhãs durante o programa pedindo para que a doença fosse curada. Depois de meses de tratamento, ela foi retirar as pedras em Botucatu,  em dezembro de 2015, mas na mesa de cirurgia, já depois da anestesia, o médico descobriu que as pedras não existiam mais. Já no caso do meu filho, de 39 anos,  foi diferente. Ele sofreu uma dor em janeiro deste ano e o acompanhei até o pronto-socorro, onde ouvi dos médicos que ele iria enfartar. Mas rezei tão, mas tão forte, que ele acabou melhorando sozinho e só precisou fazer cateterismo”, descreve.

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Acompanhada do marido, o aposentado Jurandir Ferreira, de 67 anos, Vera ficou esperando para falar com o padre em uma fila que, ao todo, teve 2 mil pessoas, de acordo com a organização do evento. O almoço foi apenas um salgado e o conforto ficou para depois. “Valeu a pena. Ele foi ‘campeão de bom’ com a gente. Conversou um pouco e nos abençoou”, diz o marido Jurandir Ferreira.

Ainda de acordo com Vera, como o filho e a nora não puderam ir devido ao trabalho, ela e o marido os representaram.  “Viemos também para representá-los, porque eles não puderam vir devido ao trabalho. Valeu a pena”.

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Visita em Itapetininga
De acordo com a organização, mais de duas mil pessoas foram ao evento. A professora Adriana de Meira, de 34 anos, contou ao G1 que foi a primeira a chegar ao local, às 6h30, e enfrentou temperatura abaixo de 10ºC para poder ser uma das primeiras a receber o autógrafo do padre.

“Estava fechado ainda o ginásio quando cheguei. Valeu a pena esperar todo esse tempo e enfrentar o frio. Vim buscar uma benção também porque vou fazer cirurgia de descolamento de retina. Escrevi uma carta de quatro folhas para ele, porque gosto muito do programa de rádio dele e sou muito religiosa”, afirmou.

Para o padre Marcelo Rossi, o evento foi uma ótima oportunidade para conhecer os fiéis da cidade e região. “Estou muito feliz em estar aqui. Já passei várias vezes pela cidade, mas nunca tinha entrado. É uma satisfação poder estar na cidade, conhecer os fiéis e lançar a obra, além de autografar tanto o ‘Ruah’ quanto o ‘Philia’. Os livros foram Deus quem abençoou. O Philia eu escrevi quando estava em depressão e o Ruah foi quando falaram que eu estava muito magro, mas, na verdade, era saúde, pois estava antes acima do peso”, afirma.

Fonte: G1

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