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APAE Botucatu utilizada da Pet Terapia como ferramenta para desenvolvimento dos usuários
Em um passado não tão distante, nos anos 1960, o Centro Psiquiátrico Pedro II do Rio de Janeiro viria a se tornar palco para uma descoberta perspicaz: os animais podem auxiliar na recuperação física e no desenvolvimento mental de pacientes psiquiátricos.
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E para melhorar o desenvolvimento dos usuários assistidos pela APAE de Botucatu, a unidade conta com um novo integrante na PET TERAPIA, o Chicão, novo parceiro de trabalho.
O Chicão é conduzido pelo voluntário Fabrício e realiza na instituição a atividade de Terapia Assistida por Animais (TAA), popularmente conhecida como Pet Terapia, que é um tratamento auxiliar para diversos tipos de doenças e comprovadamente desencadeadora de “bem-estar, saúde emocional, física, social e cognitiva”.
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É uma técnica terapêutica que conta com os animais como apoio para o tratamento de pessoas com algum problema de saúde ou deficiência, “estimulando tanto o aspecto físico quanto o emocional, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas e acelerar os processos de recuperação”.
Entenda melhor a técnica
Bichoterapia, pet terapia, zooterapia ou cinoterapia: provavelmente você já deve ter ouvido um ou mais destes termos, mas a verdade é que todos fazem referência à mesma definição: à intervenção assistida por animais (IAA).
De acordo com a International Association of Human-Animal Interaction Organization (IAHAIO), trata-se de uma intervenção estruturada e orientada por objetivos que intencionalmente inclui ou incorpora animais na saúde, educação e serviços com o propósito de trazer benefícios terapêuticos em humanos.