26 abril, 2024

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Agentes encontram maconha sintética em caixa de sabão em pó enviada para presídio de Bauru

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Agentes penitenciários do Centro de Progressão Penitenciária (CPP 2) de Bauru (SP) flagraram nesta quarta-feira (21) mais uma tentativa de envio de droga sintética para detentos abrigados na unidade.

Desta vez, foram apreendidos 540 micropontos de K4, droga conhecida como maconha sintética, dentro de uma caixa de sabão em pó enviada pelos Correios por uma mulher identificada como amiga de um detento.

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Dois dias antes, na mesma unidade, a equipe de segurança localizou 76 tiras de papéis, aparentando ser K4, escondidas em tubos de pasta de dente e de creme de barbear. A correspondência chegou à unidade em nome da esposa de um dos detentos.

Em ambos os casos, a direção da unidade registrou boletim de ocorrência para investigação da Polícia Civil.

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Também foi instaurado procedimento disciplinar para apurar a cumplicidade dos presos que receberiam as encomendas com drogas.

Outros casos

Casos desse tipo, principalmente envolvendo essa droga sintética, têm se tornado comuns na região.

Pai envia pelo correio droga sintética K4 escondida em chinelo para filho preso em Bauru — Foto: SAP/Divulgação
Pai envia pelo correio droga sintética K4 escondida em chinelo para filho preso em Bauru (Fotos: SAP/Divulgação)

Em julho, agentes da penitenciária de Álvaro de Carvalho (SP) apreenderam a droga sintética escondida dentro de uma esponja de lavar louças que seria entregue para um dos presos.

Em agosto, o CPP 2 de Bauru foi novamente palco de tentativa de envio de droga envolvendo o K4, quando agentes encontraram o entorpecente escondido dentro do solado de borracha de um par de chinelos enviado por Correio pelo próprio pai do preso.

Agentes penitenciários de Álvaro de Carvalho apreendem droga sintética escondida em esponja — Foto: SAP/Divulgação
Agentes penitenciários de Álvaro de Carvalho apreendem droga sintética escondida em esponja (Foto: SAP/Divulgação)

No início de setembro, de novo no CPP 2 de Bauru, a droga foi enviada camuflada em roupas, como na costura lateral de uma calça enviada pela mãe de um dos detentos e dentro de uma bermuda entregue pela irmã do preso.

Fonte: G1

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