Anúncios
O acusado de matar a universitária Mariana Bazza em setembro, em Bariri (SP), foi até um posto de combustíveis para calibrar o pneu do carro da vítima após o crime.
De acordo com o Ministério Público, que ofereceu denúncia contra Rodrigo Pereira Alves por estupro, latrocínio e ocultação de cadáver, o corpo de Mariana estava dentro do carro quando o suspeito foi até o posto de combustíveis.
Anúncios
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/C/b/DZig5vTG253iQ4A3XsQg/colagem-sem-titulo-2-.jpg?quality=70&f=auto)
O estabelecimento fica na mesma avenida da chácara onde o suspeito trabalhava com pintor. Segundo a denúncia do MP, Mariana foi morta ainda na chácara, após ter sido estuprada.
O acusado fica cerca de dois minutos no posto de combustíveis, antes de deixar o local.
Anúncios
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/d/D/KwdHvyR1uMMvVTpTBoYw/imagens-27.jpg?quality=70&f=auto)
Fonte: G1