A sobrevida dessa faixa etária varia de acordo com a região do país: os índices são mais elevados nas regiões Sul (75%) e Sudeste (70%) do que no Centro-oeste (65%), Nordeste (60%) e Norte (50%).
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Em 2017, o Instituto estima a ocorrência de 12.600 novos casos nessa idade. O chamado “câncer infantojuvenil” inclui vários tipos da doença, e as leucemias representam o maior percentual de incidência, com 26%, seguida dos linfomas, com 14%, e dos tumores do sistema nervoso central-SNC, com 13%.
O câncer ainda é a doença que mais mata crianças e adolescentes no Brasil – entre 2009 e 2013, foi a causa de cerca de 12% dos óbitos entre 1 e 14 anos, e 8% de 1 a 19 anos. É, no geral, a segunda motivação de morte infantojuvenil, superada por acidentes e mortes violentas.
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As informações foram divulgadas no Rio, na sede do Instituto, em celebração ao Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil (23 de novembro) e ao Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de novembro).
Fonte: G1