03 maio, 2024

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5 seleções que não ganharam a Copa do Mundo

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A Copa do Mundo é cheia de campeões inesquecíveis. Em 1950, o Uruguai venceu um favoritíssimo Brasil, no Maracanã, diante de 199.854 torcedores.

Em 1958, o Brasil conquistou seu primeiro título vencendo a Suécia por 5 x 2. Na ocasião, 2 dos gols brasileiros saíram dos pés de um garotinho de 17 anos – Pelé. O segundo deles, chapelando o marcador dentro da área e fuzilando para as redes. 

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Em 1970, o Brasil tinha nada menos do que cinco camisas 10 em campo. Gérson, Rivelino, Jairzinho, Tostão e quem, de fato, vestiu a 10 durante a Copa: novamente, Pelé. Muitos consideram esta a maior seleção de todos os tempos.

Em 2006, a Itália levou a taça sofrendo apenas 2 gols durante toda a competição. Um deles, inclusive, em pênalti cobrado por Zidane na grande final. 

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A defesa dessa Itália era tão incrível que garantiu a Fabio Cannavaro o troféu de Melhor Jogador do Mundo FIFA. Junto com suas ótimas atuações pela Juventus, é claro. Esta foi a primeira e única vez que um defensor conquistou este prêmio.

Enfim, o que não falta é campeões que entraram pra história. Mas algumas seleções, porém, não tiveram a mesma sorte e ainda assim foram imortalizadas em nossas memórias.

A seguir, vamos falar um pouco sobre 5 delas e, de quebra, ensinar você a apostar na Copa na Instabet. Vamos lá?

Seleções que fizeram história sem vencer a Copa do Mundo

Quando falamos em Copas, diversas equipes são lembradas além dos campeões. E os motivos para isso são vários. Confira, a seguir, algumas delas.

Brasil de 1950

Esta equipe ficou marcada por um motivo ruim. Ela era muito favorita ao título e perdeu a final em casa, com quase 200.000 torcedores no Maracanã, de virada. Antes do 7 x 1 de 2014, esse era amplamente considerado o maior fiasco da história das copas.

Os jogadores foram transformados em vilões. Principalmente o goleiro Barbosa, que os brasileiros elegeram como maior culpado pela derrota. O pobre Barbosa foi humilhado e perseguido pela imprensa e torcida pelo resto da vida.

Hungria de 1954

Esta equipe ficou marcada por vários motivos. Um deles é contar com o craque Ferenc Puskás. O jogador é tão emblemático que, atualmente, dá nome ao prêmio de gol mais bonito do ano.

O outro é ser dona da maior média de gols por partida em toda a história da Copa: 5,4. Mas o principal deles ter popularizado a prática do aquecimento.

Em 1954, a Hungria de Puskás revolucionou o futebol

Parece bobagem? Pois saiba que não é. Por entrar aquecida, a Hungria tinha começos de partida fulminantes. Em todos os seus jogos, saiu vencendo por, no mínimo, 2 x 0. Só não foi campeã porque, na final, cedeu a virada à Alemanha e perdeu por 3 x 2.

Holanda de 1974

Quem nunca ouviu falar em termos como “Carrossel Holandês” ou “Laranja Mecânica”? Eles foram criados para descrever a revolucionária Holanda de 74. 

O esquema do técnico Rinus Michels, conhecido como “Futebol Total”, era baseado na constante troca de posição entre os jogadores. Por mais que isso possa parecer uma bagunça, era extremamente organizado.

Quando um atleta deixava sua posição original, outro jogador assumia sua função, e assim a estrutura de jogo era mantida.

O time ainda contava com vários craques, como Neeskens, Rep, Rensenbrink e o gênio Johan Cruyff.  Mas, assim como a Hungria de 54, a Laranja Mecânica foi superada pelos alemães na final.

Brasil de 1982

O Brasil de Telê Santana é mais um caso de seleção que jogou muita bola mas acabou perdendo. O time era repleto de craques que se entendiam muito bem em campo. Um equilíbrio perfeito entre individual e coletivo.

A equipe era tão boa que mais de 50% dos palpites nas casas de apostas davam o Brasil como campeão. Pra você ter uma ideia, quem de fato ganhou a Copa do Mundo não chegava a 5%. 

Estamos falando da Itália que, até enfrentar o Brasil, fazia péssima campanha. Nossa seleção precisava apenas de um empate contra os italianos para se classificar às semifinais. Mas, com 3 gols de Paolo Rossi, acabou sucumbindo por 3 x 2.

Bulgária de 1994

Até 94, a Bulgária tinha disputado apenas 5 Copas sem vencer uma partida sequer. Mas, liderados pelo craque Stoichkov, os Búlgaros fizeram bonito nos gramados dos EUA.

Em sua campanha histórica, despacharam Argentina e Alemanha, terminando a competição em 4º lugar. Para completar, esse time tinha uma curiosidade muito peculiar.

Em toda a Copa, era a única seleção com o nome dos 11 titulares terminados pela mesma letra: “v”.

Onde apostar na Copa do Mundo?

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