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SÃO PAULO, Sept. 08, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Associação Dakila Pesquisas anunciou a descoberta de uma “oitava nota musical”, nomeada kall. O anúncio foi feito live no YouTube pelo presidente da entidade, Urandir Fernandes de Oliveira, em parceria com o maestro e violonista Robson Miguel. A novidade é fruto de décadas de estudos realizados pela equipe multidisciplinar de Dakila, que uniram expedições arqueológicas, observações de campo e práticas musicais.
Segundo Urandir, o primeiro contato com a nota ocorreu em 1992, quando pesquisadores faziam buscas por ruínas na região de Nova Brasil do Sul (RO). “Encontramos uma pedra com milhares de inscrições, sendo uma delas a kall. Desde então, identificamos o mesmo símbolo em outras cidades brasileiras”, revelou.
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A kall, segundo os pesquisadores, é uma ressonância estabilizadora e universal, percebida quando o som ultrapassa a repetição das sete notas convencionais e se mistura a harmônicos naturais. “É uma vibração que a natureza já nos mostrava, e que ressoa não só com pessoas, mas também animais e plantas”, destacou Urandir.
Ele afirma que os povos antigos já conheciam a kall, utilizando-a em canções e rituais. “A kall possui uma frequência vibratória única, capaz de influenciar positivamente o timo e gerar paz, lucidez e saúde. É o oposto das músicas de baixa frequência que hoje promovem apatia e comportamentos destrutivos”, explicou o presidente de Dakila.
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O maestro Robson Miguel reforçou que a nova nota não pode ser explicada apenas por cálculos matemáticos. “Não adianta contar vibrações. A kall está em um plano extremamente sensitivo, ligado ao sentimento humano. Ela está escondida nos sons harmônicos”, explicou. Ele acrescentou que sua percepção ajuda a entender por que instrumentos precisam ser “temperados” e por que certas afinações soam mais harmoniosas.
Robson também criticou a padronização da afinação musical em 440 Hz, adotada em 1939. “Esse trabalho desafinou o mundo e desarmonizou os seres humanos do que era sublime”, afirmou. Em suas performances, ele utiliza a afinação em 432 Hz, considerada alinhadaàfrequência natural da Terra (7,83 Hz, Ressonância Schumann) e aos harmônicos da kall. “Nosso DNA se movimenta através de vibrações. E lá no fundo, ele ainda guarda o som da kall, adormecido pelos excessos negativos do mundo moderno”, completou.
Entre os próximos passos, Dakila e Robson planejam apresentações públicas, materiais educativos e a criação de coros e orquestras juvenis com repertório desenhado para evidenciar a kall.
Outro destaque foi a apresentação da Bíblia de Zurik, considerada a tradução mais fiel e completa das Escrituras. Segundo Urandir, ela pode “revelar novos entendimentos sobre a origem humana, a espiritualidade e a própria kall”.
Contact information: Eliane Canto | eliane.canto@dakila.com.br
Foto deste comunicado disponível em:
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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9524491)