25 de setembro, 2025

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Mês de setembro chama atenção para a doença de Alzheimer

Mês de setembro chama atenção para a doença de Alzheimer

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O dia 21 de setembro foi instituído como o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer. A data chama atenção para as condições de demência, especialmente pelo aumento do número de casos incidindo em uma população que está envelhecendo. Cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais convive com Alzheimer, é o que aponta o Relatório Nacional sobre a Demência: Epidemiologia, (re)conhecimento e projeções futuras. Ainda de acordo com a pesquisa, a projeção é de que, até 2050, 5,7 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no Brasil.

De acordo com Erica Oliveira, gestora pedagógica e franqueada do Supera, existem alterações na velocidade de processamento de informações na Doença de Alzheimer e em outras demências. "Isso significa que o cérebro passa a demorar mais tempo para compreender, organizar e responder a estímulos simples do dia a dia. Essa lentificação pode impactar a memória, a atenção e até mesmo a tomada de decisões", afirma.

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Erica Oliveira ressalta ainda que "para auxiliar na prevenção da Doença de Alzheimer é preciso ter cuidados com a alimentação, com sono, fazer atividades físicas regularmente e manter a mente ativa, para esta última, existem técnicas que podem ser usadas. Uma delas é a estimulação cognitiva, também conhecida como ‘ginástica para o cérebro’ promovida por empresas como o Método Supera". A gestora pedagógica explica que esse Método "é um novo programa que utiliza exercícios de atenção, memória, raciocínio lógico e concentração para manter o cérebro ativo. O método combina jogos, desafios, atividades lúdicas e técnicas de neurociência para estimular as funções cognitivas, fortalecendo as conexões neurais e contribuindo para a qualidade de vida dos praticantes".

Célia Gontijo que é aluna do Supera há 6 anos, conta que os métodos da ginástica para o cérebro são válidos. "Pra mim é muito bom, porque eu ando esquecendo muitas coisas e o Supera me faz trabalhar com a cabeça". Para a aluna do Supera, Maria Aparecida Pedrosa, esse processo põe os alunos para pensar e exercitar. "Se eu não fosse aluna hoje, eu acho que eu já estaria com demência", relata.

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