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A medicina integrativa tem ganhado espaço como uma abordagem para o emagrecimento saudável ao unir diferentes métodos que vão além da simples perda de peso. Essa prática coloca o paciente no centro do tratamento, considerando não apenas sua saúde física, mas também emocional, mental e social.
Em vez de se concentrar apenas na balança, o método propõe um olhar abrangente sobre a saúde do paciente. Isso inclui a avaliação e o tratamento de aspectos cardiovasculares e metabólicos, fundamentais para um emagrecimento mais saudável e sustentável. É o que explica o cardiologista, nutrólogo e especialista em medicina integrativa Dr. Fernando Zampieri Montaldi.
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“Essa abordagem enfatiza a importância de hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática regular de exercícios e manejo do estresse, para promover qualidade de vida e bem-estar geral”.
Segundo Dr. Fernando Zampieri, a perda de peso saudável não é apenas uma questão estética, mas um processo que deve ser acompanhado para garantir a melhoria dos indicadores de saúde, como pressão arterial, glicemia, perfil lipídico e função cardíaca. Uma pesquisa do Instituto Datafolha, publicada pela Veja, aponta que 59% dos brasileiros estão acima do peso, mas apenas 11% têm um diagnóstico formal.
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“Os índices são preocupantes e evidenciam um problema de saúde pública que impacta diretamente a qualidade de vida da população. O sobrepeso e a obesidade estão associados ao aumento de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares, que são as principais causas de morbidade e mortalidade no país. Monitorar esses fatores assegura que o emagrecimento contribua para prevenir ou controlar doenças como diabetes tipo 2 e outras”, afirma Dr. Fernando Zampieri
Para o especialista, a baixa porcentagem de diagnósticos reforça a necessidade de buscar profissionais especializados em emagrecimento que adotem uma abordagem abrangente, focada não apenas nos sintomas, mas nas raízes dos problemas.
“É fundamental procurar um médico que avalie o corpo como um todo, considerando fatores como metabolismo, saúde hormonal e hábitos de vida, para oferecer soluções completas e duradouras. Esse tipo de acompanhamento permite que o processo de emagrecimento seja mais eficaz, seguro e alinhado com a saúde geral do paciente”.
A pesquisa indica, ainda, que 67% das pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 24,9, que indica sobrepeso, expressam o desejo de emagrecer. No entanto, o número sobe para 82% na população com IMC acima de 29,9, classificado como quadro de obesidade. “É importante buscar ajuda quando o sobrepeso começar a afetar a qualidade de vida ou a saúde de forma significativa. Sentir-se bem com o próprio corpo é uma parte importante da saúde integral e considerar o bem-estar emocional e a autoestima é essencial, pois vai além dos impactos físicos”, avalia o médico.
Medicamentos e intervenções
O profissional considera que a ajuda médica também é crucial para avaliar se alguns medicamentos podem ser indicados no auxílio ao controle de peso, principalmente nos casos em que somente as mudanças no estilo de vida não trouxeram os resultados esperados. “Mesmo sem sintomas aparentes, procurar orientação médica pode ajudar a prevenir complicações futuras e a alcançar um equilíbrio entre saúde, funcionalidade e satisfação estética”.
“Além de intervenções médicas e nutricionais, é essencial trabalhar a reeducação alimentar do paciente, incentivar a prática de atividades físicas e abordar aspectos psicológicos relacionados à alimentação, como compulsões ou associações emocionais”, completa.
Tecnologias modernas, como exames metabólicos avançados e acompanhamento por dispositivos digitais, também podem auxiliar no monitoramento dos progressos e na personalização do tratamento. “Isso ajuda a garantir resultados mais seguros e sustentáveis”, finaliza Dr. Fernando Zampieri
Para saber mais, basta acessar: https://institutozampieri.com/