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A sigla ESG surgiu em 2005, a partir da publicação Who Cares Wins, resultado da parceria entre Pacto Global da ONU e Banco Mundial. Cada letra da sigla define uma prática. O “E” (environmental) diz respeito ao posicionamento da empresa sobre a sustentabilidade ambiental. O “S” (social) salienta o relacionamento do negócio com colaboradores, parceiros, clientes, investidores e a comunidade. O “G” (governance) refere-se, entre outros pontos, à atuação da organização no gerenciamento das práticas administrativas internas, conduta corporativa e transparência de processos.
A pesquisa “Panorama ESG 2024”, produzida pela Amcham Brasil, indica que 71% das empresas entrevistadas já implementaram práticas ESG em seus negócios, em estágio inicial ou avançado, o que reforça a relevância do tema como uma prioridade para garantir competitividade, especialmente no mercado industrial.
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“O conceito ESG, quando aplicado com estratégia e visão de longo prazo, tem se mostrado uma abordagem rentável e eficaz. As empresas precisam ser flexíveis, atualizadas e inovadoras”, enfatiza Vininha F. Carvalho, economista, administradora de empresas e editora da Revista Ecotour News & Negócios.
O Latin American Quality Institute (LAQI) anunciou o lançamento do LAQI Q-ESG Certification, uma nova certificação desenvolvida para empresas na América Latina.
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A iniciativa teve seu anúncio oficial durante o LAQI IMPACT SUMMIT 2025, no Sheraton WTC, em São Paulo.
O LAQI Q-ESG Certification é apresentado como um recurso para empresas que almejam desenvolver-se de forma inovadora e sustentável, fortalecendo sua posição no mercado global.
“O modelo Q-ESG é mais do que um sistema de certificação, é uma estratégia completa e prática para conduzir empresas a um futuro sustentável, ético e inovador, plenamente alinhado à Responsabilidade Total”, explica Daniel Maximilian Da Costa, fundador e CEO da LAQI.
De acordo com a Bloomberg Intelligence, os investimentos em ESG (Ambiental, Social e Governança) representam mais de um terço do total gerido globalmente. “A expectativa é que esse montante atinja um total de US$ 53 trilhões até o final de 2025, o que reforça o quanto o segmento promete ser um processo rentável para gerenciar estrategicamente os recursos disponíveis para aqueles que desejam realizar investimentos sólidos”, finaliza Vininha F. Carvalho.