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No dia 26 de janeiro de 1975, o Dia Mundial da Educação Ambiental foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU). A data foi escolhida durante a Conferência de Estocolmo da UNESCO, em Belgrado, evento que foi um marco na construção de uma agenda global, cujo legado se expande, ao longo das décadas, com a relevância crescente do meio ambiente nas esferas social, política e econômica.
No Brasil, duas leis mostram que a educação ambiental é um processo permanente de construção dos valores que visam promover a sustentabilidade: a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), criada em 1999, e a Política Estadual de Educação Ambiental, de 2007.
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“Iniciativas de educação ambiental têm desempenhado um papel essencial na formação de novas gerações, preparando comunidades nacionais para lidar com desafios ambientais e promover a conservação dos biomas”, ressalta Vininha F. Carvalho, ambientalista, economista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.
Programas de educação ambiental inseridos em projetos de crédito de carbono, como o Caapii e o Tatuy, da Carbonext, realizados no Pará e no Mato Grosso, são exemplos de cidadania colaborativa.
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O intuito desta proposta é promover diretrizes práticas para o desenvolvimento de uma consciência sistêmica e interconectada sobre a importância da preservação e sustentabilidade.
“Ao comprar um produto, é importante levar em consideração se a empresa fabricante assumiu compromissos ambientais e investiu em ações que incentivam a circularidade. A participação da população na logística reversa de equipamentos eletroeletrônicos e eletrodomésticos também é muito importante para garantir uma destinação final ambientalmente adequada desses resíduos, promovendo a consciência ambiental”, conclui Vininha F. Carvalho.