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Um terço da vida da maioria das mulheres acontece entre o período do climatério e a menopausa. Os sintomas do climatério podem surgir entre os 40 e aos 45 anos e chegam a durar até 10 anos, ondas de calor, tonturas, insônia, secura vaginal, são alguns dos sintomas que ocorrem pela diminuição das funções ovarianas, fazendo com que os ciclos se tornem irregulares até cessarem por completo.
Estatisticamente a menopausa costuma acontecer aos 50 anos e pode ser confirmada após completar 12 meses sem ocorrer a menstruação, marcando o final da fase reprodutiva. Durante a menopausa, ocorre uma redução significativa na produção de hormônios sexuais femininos, tais como o estrogênio e a progesterona, essa diminuição hormonal pode ocasionar diversas alterações físicas e hormonais.
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Ambas as fases são uma jornada natural na vida das mulheres, por isso normalizar o assunto e ter um acompanhamento médico é fundamental para diminuir as tensões típicas de cada fase.
Graduada há 23 anos em Ginecologia e Obstetrícia, Dra. Rebeca Garaude (CRM 98890), é um especialista em reposição hormonal, com foco em longevidade e saúde feminina e explica que sem a reposição hormonal, as mulheres estão sujeitas a doenças que comprometem sua qualidade de vida, bem-estar e saúde.
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“A Terapia de Reposição Hormonal, previne o câncer de mama, Alzheimer, osteoporose, sarcopenia, hipertensão, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, diabetes e muitas outras quando realizada pela via de administração correta”.
Segundo a Febrasgo, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, existe um momento chamado de “janela de oportunidade”, que é o período mais perto antes da mulher entrar na menopausa. Estudos apontam que o tratamento iniciado neste período, terão maiores benefícios e menores os riscos associados, com um papel importante na proteção cardiovascular.
A reposição hormonal já teve o papel de mocinha e vilã, amplamente estudadas na área médica, fazendo com que muitas mulheres optassem pelo uso de fitoterápicos durante todo o processo, como o uso alternativo do chá de folhas de amora, que não existe nenhum estudo comprovando sua eficácia e segurança.
Dra. Rebeca explica que cada paciente é única e seu plano de tratamento deve ser específico: “Ouço as necessidades individuais para garantir um resultado eficaz garantindo o bem-estar a longo prazo. Viver mais e viver melhor”.