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A joalheria Guerreiro celebra seus 55 anos de atividade com uma trajetória pautada na criação de joias de forma artesanal, atuando em um mercado que, de acordo com dados divulgados pela Mordror Intelligence no relatório da Brazil Jewelry Market Industry, tem uma projeção de crescimento anual de 1,79% até o ano de 2027. De acordo com o informe, este aumento tem sido impulsionado pelo comércio realizado por meio das plataformas digitais.
A primeira loja da marca, Tenda Cigana, foi criada em 1970, em São Paulo, tornando-se um ponto de encontro para artistas, celebridades, políticos e estudantes da capital paulista. A marca da joalheria, à época, eram as pulseiras de alpaca com cobre, conhecidas por possibilitar gravações personalizadas. Desde então, a loja passou por reformulações no seu branding e passou a criar joias mais luxuosas: no ateliê: são desenvolvidas peças que combinam metais nobres, como prata, ouro e pedras preciosas, a materiais inusitados, como couros de arraia e python.
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Segundo o criador da joalheria, José Carlos Guerreiro, a empresa tem um histórico de se reinventar sempre. “Escolhemos peças icônicas da marca e as ressignificamos, usando mais ouro, diamantes e outras pedras preciosas, sem perder a tradição da criação de peças mais para o dia a dia”, diz, “Além disso, temos como premissa a forma pessoal de atender nossos clientes sempre com excelência e dedicação”.
Juliana Buzolin, company owner da empresa, conta que as passagens mais marcantes dessa trajetória foram o início do processo de cravação de pedras preciosas em prata, a criação do Cristo (peça ícone patenteada que está entre as mais vendidas desde sua criação), a abertura das lojas em shoppings prestigiados de São Paulo e, agora, a abertura da nova loja do shopping Iguatemi, mais luxuosa e moderna.
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Juliana acrescenta que a nova Guerreiro é “maior, melhor localizada e mais conceitual” do que a anterior. “Estávamos presentes há mais de 20 anos e decidimos nos mudar, abrindo uma nova loja com diversos elementos que ilustram os pilares da marca”, afirma.
Malu Pucci, CEO da empresa, destaca que a Guerreiro é uma marca 100% brasileira, que surgiu no ano 70 e que se mantém fiel à sua essência. Pucci define seu criador como um artista autodidata, que até hoje desenha e se dedica diretamente à produção de várias peças, muitas reconhecidas internacionalmente. “Essa trajetória de se manter atual com mais de 55 anos no mercado, por si só representa um grande desafio”, finaliza.