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Nos últimos anos, as discussões envolvendo os pilares da sustentabilidade, representados pela sigla ESG (Environmental, Social and Governance – Meio Ambiente, Sociedade e Governança), ganharam novas dimensões nas agendas empresariais e na sociedade em geral, tornando-se influências importantes nas tomadas de decisão. Neste cenário, a energia renovável é considerada fundamental para a contenção das emissões de carbono e seu impacto nas mudanças climáticas.
Segundo a pesquisa divulgada no início deste ano pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o Brasil bateu o recorde na produção de energia renovável em 2023, com 93% da eletricidade proveniente de fontes como hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa. O estudo também aponta que houve um aumento de 42,5% na capacidade instalada de energia solar distribuída em relação ao ano anterior, o que amplia a adoção de investimentos em fontes mais limpas. No entanto, especialistas alertam que a sustentabilidade vai além do meio ambiente, abrangendo também questões sociais, como o acesso universal à energia, algo ainda distante de ser realidade em muitas regiões remotas ou menos favorecidas.
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Nesse contexto, a energia térmica temporária, fornecida por geradores durante períodos específicos, tem desempenhado um papel crucial na transição energética. “A energia mais cara é aquela que não está presente para todos. A disponibilidade energética é fundamental para garantir dignidade e segurança, especialmente em setores críticos como hospitais, datacenters e indústrias”, afirma Arthur Lavieri, CEO da Tecnogera, empresa brasileira especializada no fornecimento de soluções de energia temporária e inovação na segurança no trabalho em altura.
Devido à importância dessas aplicações em todos os segmentos econômicos, os investimentos na modernização de frotas devem ocorrer continuamente. Adoção de equipamentos movidos a biodiesel, tecnologias de redução de consumo por unidade de energia gerada (e CO2, por conseguinte), uso de telemetria e sistemas digitais inteligentes estão entre as medidas que as grandes empresas de locação têm trazido ao mercado.
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Com a implementação dessas soluções modernas, as empresas não apenas atendem a demandas sociais, como também cumprem rigorosos critérios de governança corporativa. “A energia temporária tem sido essencial para garantir que novas tecnologias e soluções energéticas sejam integradas de forma segura e eficiente. Esse movimento atende tanto às expectativas dos investidores quanto às demandas ambientais e sociais”, acrescenta Lavieri. Especialistas do setor reforçam que, em um país como o Brasil, a energia térmica temporária não só complementa o sistema elétrico nacional, como impulsiona a migração para fontes mais limpas e sustentáveis, cuidando de todas as dimensões do ESG ao longo da jornada.