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Os dentes podem ser danificados por diversos fatores ao longo da vida. Muitas vezes acabam sendo extraídos ou caem. Apesar disso, técnicas odontológicas como os implantes zigomáticos avançam com o objetivo de garantir aos pacientes uma reabilitação oral em pouco tempo.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 39 milhões de pessoas, entre 25 e 44 anos, usam próteses dentárias no Brasil. Para o Dr. Paulo Coelho Andrade, mestre e especialista em implantodontia e odontologia estética, o implante zigomático pode ser uma alternativa para as pessoas que necessitam de algum tipo de prótese.
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“O implante de zigomático tem como objetivo restaurar a função e a estética dos dentes, que são comprometidas por causa da perda óssea na maxila, sobretudo quando essa diminuição é significativa. Enquanto os implantes dentários tradicionais exigem uma quantidade adequada de osso na maxila para ancoragem, os implantes zigomáticos são fixados nos ossos zigomáticos, localizados na região das maçãs do rosto. Isso permite que mesmo pacientes com reabsorção óssea severa tenham a chance de desfrutar de uma restauração dental estável e duradoura”, explica o cirurgião-dentista.
Segundo um novo estudo japonês, conduzido por cientistas da Universidade Okayama, a saúde bucal afeta o estado nutricional e o bem-estar geral dos idosos.
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Pesquisadores concluíram que uma boca saudável não significa apenas que ela esteja livre de doenças, mas que cause impacto também na saúde física e emocional dos mais velhos. Assim, os autores observaram que, quanto pior a condição da boca, menor o bem-estar psicológico e até mesmo os relacionamentos.
Entre as promessas do implante zigomático, está a de dizer adeus às preocupações associadas às dentaduras convencionais, como deslizamentos incômodos, dificuldades na mastigação e fala comprometida. “Os pacientes podem usufruir de uma prótese dental fixa, que se integra naturalmente ao sorriso e proporciona uma sensação de segurança e confiança, garantindo uma boa autoestima e mastigação”, afirma o Dr. Paulo Coelho Andrade.
Além disso, a técnica – por ser uma alternativa menos invasiva – é conhecida por proporcionar um tratamento ágil. “Os pacientes experimentam uma melhoria significativa na qualidade de vida logo após o procedimento, pois o tratamento é entregue, em geral, em apenas 5 a 7 dias sem necessidade de enxerto ósseo autógeno”, finaliza o mestre e especialista Dr. Paulo Coelho Andrade.