Anúncios
O IEG (Instituto de Engenharia de Gestão) fez um levantamento a fim de identificar quais são as iniciativas dos CSCs (Centros de Serviços Compartilhados) no Pilar de Processos planejadas pelas empresas para 2023, com destaque para a simplificação de processos, que tem o objetivo de descomplicar e desburocratizar a operação para alavancar a eficiência e melhorar a experiência dos clientes internos.
Segundo dados compilados na MIA (Market Intelligence Application Shared Services), plataforma de dados sobre CSC do IEG, Processos é um dos principais pilares dos CSCs, que oferecem serviços como Finanças, RH (Recursos Humanos), TI (Tecnologia da Informação), Compras, entre outros, para as unidades de negócio da empresa.
Anúncios
De acordo com a análise, destacam-se as principais iniciativas citadas pelas empresas para 2023: simplificação de processos (76%), revisão de processos (66%), revisão de indicadores de desempenho (66%), revisão de SLAs (61%), criação/revisão de catálogo de serviços (58%), adoção de metodologias ágeis (49%), adoção de visão “end to end” dos processos (49%), incorporação de novos processos ao escopo do CSC (41%), utilização de ferramenta BPMS (38%), terceirização de processos (15%), entre outros (3%).
Ainda segundo a análise, as iniciativas dos CSCs no pilar de Processos reforçam a preocupação em manter os fluxos otimizados e com controles efetivos que permitam o acompanhamento do nível de serviço prestado.
Anúncios
A pesquisa do IEG chama atenção para o fato de que, em um ambiente como o CSC, onde a escala, a eficiência e a consistência são importantes, os processos desempenham um papel fundamental em garantir que o Centro opere de maneira que atenda às expectativas das unidades de negócios que ele atende.
“Com base neste levantamento, foi possível perceber que os líderes de CSC estão engajados em tornar a operação mais fluída e menos burocrática, dando mais velocidade para os processos”, observa Lara Pessanha, sócia do IEG e responsável pela área de Inteligência de Mercado da empresa.
Para Pessanha, a revisão dos processos é sempre positiva: “A cada novo olhar podem ser identificadas formas de otimizar ainda mais o fluxo de atividades, pois as mudanças acontecem de forma recorrente e o CSC precisa acompanhá-las para se manter competitivo”, afirma. O IEG consolida informações de mais de 200 empresas que possuem um CSC por meio de diversas pesquisas realizadas com o objetivo de traçar um panorama deste mercado.
Para mais informações, basta acessar: