14 de novembro, 2024

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Revenda de joias ganha força no mercado brasileiro

Revenda de joias ganha força no mercado brasileiro

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Com a pandemia de Covid-19 interferindo no modo de consumo da população, o e-commerce brasileiro registrou um faturamento recorde em 2021, totalizando mais de R$ 161 bilhões, um crescimento de quase 30% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento dos e-commerces no Brasil.

Paralelamente a isso, uma pesquisa realizada pela Mordor Intelligence aponta que o setor de joias no Brasil terá uma média de crescimento de mais de 1,5% até o ano de 2027, contribuindo diretamente para o aumento do número de profissionais que estão buscando o seu próprio negócio, sua independência financeira, e criando suas lojas a fim de divulgar seus produtos pela internet. 

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Renata Paranhos, CEO da Opalas Joias, empresa que trabalha no atacado produzindo joias de prata com pedras naturais de forma artesanal, comenta como esse mercado é bastante aquecido, já que tais produtos estão em alta no momento.

“O mercado de joias é um negócio lucrativo, principalmente quando o cliente compra direto da fábrica. Por sermos fabricantes, conseguimos ter preços diferenciados, mantendo um preço acessível e de competitividade”, afirma Paranhos.

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Para a CEO da Opalas Joias, é possível conciliar o trabalho de revenda de joias com outras ocupações, visto que essa atividade permite uma flexibilidade de horários, além de permitir que o trabalho seja feito no próprio domicílio. Com efeito, de acordo com o estudo, “Empreendedorismo feminino no Brasil: Perfil e percepções das empreendedoras brasileiras“, 25% das mulheres que empreendem no país atuam em suas próprias residências, ao passo que 6% dos homens se encaixam nesta categoria. 

Paranhos pontua que, a partir de sua experiência particular, o mercado de revenda de joias tende a ser um negócio lucrativo, sobretudo quando o cliente compra direto da fábrica. “Por sermos fabricantes conseguimos ter preços diferenciados no mercado, mantendo um preço acessível e de competitividade”, afirma. “A margem de lucro pode chegar até 300%. Isso porque cada cliente precifica de acordo com sua região, seus custos, e se é loja física ou on-line”.

Em um panorama mais amplo, trazendo dados oficiais mais recentes do ComexVis, plataforma do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), as exportações de joias, ourivesaria e seus artigos movimentaram um total de US$ 146,38 milhões em 2021. Além disso, de acordo com um relatório da Brazil Jewelry Market Industry, publicado pela Mordor Intelligence, a expectativa do mercado para os próximos anos é de que o segmento cresça anualmente 1,79% até 2027.

Para saber mais, basta acessar: https://www.opalasjoias.com.br/

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