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Segundo os números do mercado de investimentos, aportes em startups brasileiras crescem 22,5% em maio de 2023 e novas oportunidades estão previstas para o segundo semestre de 2023. Os dados são da Pequenas Empresas Grandes Negócios
Um exemplo é a Kamay Ventures que, neste ano, tem o objetivo de trabalhar em 30 projetos, com um investimento médio de US$ 300.000 por empresas apoiadas no projeto Kamay Code. Neste sentido, além do aporte de capital, o fundo oferece às empresas capacitação constante, espaço físico para networking e desenvolvimento ativo de negócios tendo as corporações como parceiros corporativos, o que lhes proporciona um ecossistema para testar e validar projetos, e a possibilidade de conhecer os desafios de trabalhar em grande escala.
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“Começamos a investir em outros países da região e agora nosso foco é o Brasil. Queremos convidar startups e scaleups a apresentarem-se aos desafios que propomos em conjunto com os nossos parceiros para que sejam gerados estes espaços de trabalho entre empreendedores e corporações, e que a inovação acelere a transformação das ações e atividades das empresas que trabalham em larga escala”, disse Gabriela Ruggeri, Sócia Diretora da Kamay Ventures (primeiro fundo de capital multiempresarial, formado por empresas de diversos setores, gerido de forma independente pela Overboost).
Segundo Gabriela, no ecossistema de inovação são diversas as oportunidades para investimentos em startups. “Um ponto de venda imersivo”, que busca startups que ajudem a automatizar processos internos e digitalizar a dinâmica de compras, levando-os a um novo patamar; “Cinco Sentidos para o Mercado”, que visa, à medida que a indústria adota os conceitos de produção 4.0, prever a demanda, entender o comportamento do consumidor e encontrar formas inovadoras de economizar custos na cadeia de suprimentos; “A revolução dos microcréditos”, para introduzir modelos inovadores de crédito, revolucionando a forma como é avaliada a sustentabilidade dos pequenos negócios; “Eu não sabia que queria isso, mas agora eu tenho”, que preconiza a aplicação de tecnologia capaz de criar experiências atrativas e únicas para os consumidores; e “Mudando o mundo com foodtech”, relacionado à economia circular em alimentos, com o objetivo de criar um sistema de produção mais sustentável, utilizando tecnologia de alimentos
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“Empreendedores devem buscar investimento e desenvolvimento de alianças estratégicas entre startups e corporações, criando assim um ecossistema virtuoso de inovação juntamente com o mundo corporativo”, refletiu Ruggeri.