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O segmento de atendimento domiciliar registrou receita anual de R$ 12,3 bilhões no último censo feito pelo Núcleo Nacional de Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar (NEAD). O estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), traz dados referentes aos anos de 2021 e 2022, e apontam para mais de103 mil postos de trabalho e atendimento de 346 mil pacientes ano em todo o país.
Nesse cenário, a rede de franquias ACG Home Care vem expandindo sua atuação nas regiões Sul e Sudeste. Chega esse mês ao Rio de Janeiro pela iniciativa das empreendedoras e enfermeiras cariocas, Cristiane Basílio e Michele Mascena. A nova unidade ACG Home Care, vai atender a Zona Sul da cidade do Rio e a Barra da Tijuca.
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Entre os tratamentos oferecidos estão acompanhamento de idosos, pós-internamento hospitalar e cuidados paliativos. Uma equipe multidisciplinar e qualificada, com técnicos de enfermagem, cuidadores de pessoas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e médicos estão disponíveis para o tratamento em casa. A iniciativa tem o objetivo de atender pacientes de forma especializada e individualizada e às necessidades de custo-benefício das operadoras de planos de saúde, com aumento na qualidade de vida e redução de custos com hospitalização.
“A atenção domiciliar é um serviço para pacientes estáveis de baixa, média e alta complexidade, com cuidados assistenciais e tratamentos clínicos no conforto do lar. É um serviço que exige menos tempo dentro de hospitais, mais qualidade de vida e uma melhor recuperação do paciente próximo à família”, afirma Alexandre Pires, diretor comercial e fundador da ACG Home Care.
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Cristiane Basílio e Michele Mascena, as novas franqueadas da ACG Home Care, são profissionais com experiência em atendimentos domiciliares e administração hospitalar, além de UTI e outras especialidades hospitalares. “A parceria com a ACG Home Care é uma oportunidade de levar um atendimento humano e técnico responsável para as pessoas em seus lares”, disse Cristiane Basílio. “Nossa missão é cuidar e atender às necessidades específicas de cada paciente”, complementa Michele Mascena. As empreendedoras têm o compromisso de atender a população da região Sul e Barra da Tijuca e pretendem ampliar o atendimento para outras regiões da cidade.
A busca pela atenção qualificada à saúde é constante e tem se intensificado por um modelo mais humanizado e eficiente no conforto do lar. Nos últimos anos, a modalidade home care, principalmente pós-pandemia de Covid-19, mostrou-se como uma modalidade de serviços eficaz para manter a saúde e prolongar a vida das pessoas, qualquer que seja sua idade. A experiência de 23 anos de mercado da AGC Home Care, ao firmar parcerias com profissionais da saúde com ampla experiência no setor e comprometidas em promover saúde e bem-estar para os pacientes, cumpre a meta de oferecer atendimento técnico e humano com responsabilidade.
Em 2023, a população brasileira deverá chegar a 215 milhões de habitante, segundo estudo da Organização das Nações Unidas (ONU), sendo 43 milhões de jovens (20%), 141 milhões de pessoas de 15 a 59 anos (65%) e 33 milhões de idosos (15%l), conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. O aumento do envelhecimento, na última década, vem acompanhado de uma nova perspectiva de vida e a manutenção da saúde das pessoas idosas.
Esta realidade também ampliou o crescimento do mercado de home care no Brasil. A adoção de novos procedimentos humanos e técnicos em domicílio tem aumentado a procura por um atendimento mais individualizado para tratar doenças crônicas, pós-cirúrgico ou problemas decorrentes da idade avançada.
O momento coincide com a expansão das franquias da ACG Home Care. Com uma trajetória de 23 anos, especializada em atenção e cuidado de saúde domiciliar, a empresa está presente nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e, agora, chega ao Rio de Janeiro. O serviço é uma das alternativas existentes no sistema de saúde do país, tanto para os atendimentos particulares, quanto para as operadoras de planos de saúde, que promove qualidade de vida dos usuários e reduz os custos com hospitalização.
A empresa nasceu após uma demanda na família. Na década de 90, um tio dos sócios Alexandre Pires, Cristiane Pires Marrone, e Mariah Rosa Pires, teve câncer e, na maior parte do tempo, foi cuidado em casa, a partir da contratação de uma equipe de saúde e de equipamentos. Não havia nenhuma legislação na época sobre o serviço e os irmãos começaram a pesquisar uma forma de ajudar mais pessoas nesse modelo e, em 2000, surge a ACG Home Care.