21 de dezembro, 2024

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SynTech investe R$ 25 milhões em sua estrutura no Brasil

SynTech investe R$ 25 milhões em sua estrutura no Brasil

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A estrutura laboratorial e a experiência em análise de resíduos de insumos em culturas agrícolas da SynTech Research Group, empresa multinacional de matriz francesa que atua no Brasil desde 2009 prestando serviços de avaliação e desenvolvimento de produtos para clientes ligados à agricultura, foi transferida de São Paulo (SP) para a cidade de Piracicaba (SP) após investimento de R$ 25 milhões no país desde 2016.

A SynTech é uma organização de pesquisa que se encaixa na categoria contract research organization (CRO, em inglês) e realiza estudos segundo os mais altos padrões de práticas agrícolas e laboratoriais. As operações da empresa estão certificadas pelas normas de Boas Práticas Agrícolas (BPA) e Boas Práticas de Laboratório (BPL) pelo INMETRO e com Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB) pelo CTNBio. Sua estrutura brasileira conta, além dos laboratórios de pesquisa, com estações experimentais espalhadas pelo Brasil, sendo uma delas em Piracicaba.

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Áreas de trabalho da SynTech

A empresa é uma CRO multinacional com foco 100% voltado ao agro e tem sua atuação baseada em três pilares, sendo eles campo, laboratório e registro de produtos, com a missão de oferecer vantagens competitivas aos seus clientes nos mercados de agroquímicos, bioestimulantes, biocontrole, fertilizantes e sementes.

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Para cumprir essa missão, a SynTech Research Group disponibiliza uma ampla gama de serviços de pesquisa e desenvolvimento para agricultura, sendo eles estudos de resíduos, ecotoxicológicos, de eficácia agronômica, de sementes e organismos geneticamente modificados, além de trabalhos regulatórios e de garantia de qualidade.

“Nosso time de campo conta com mais de 20 especialistas que conhecem as culturas, os problemas fitossanitários e outros fatores de produção aos quais o produtor está exposto no campo. Dessa forma, agregamos valor na cadeia de conhecimento e ajudamos nossos clientes no desenvolvimento de seus produtos, contribuindo para o sucesso dos mesmos em favor da agricultura”, pontua o Diretor Regional para América Latina da empresa e o Gerente Geral da SynTech no Brasil, Fernando Gallina.

Transferência do laboratório

A mudança de sede do laboratório foi planejada como uma estratégia de aproveitar a expertise do polo de inovação piracicabano para a nova estrutura e, também, a disponibilidade de recursos humanos de alta qualidade disponível na região, além de ser uma forma de unificar as operações laboratoriais com o trabalho que é realizado a campo na estação experimental da SynTech na cidade.

“Nosso objetivo é seguir expandindo a capacidade de análise que oferecemos às empresas que buscam os serviços da SynTech no Brasil. A perspectiva é que dobraremos a quantidade de análises com o novo laboratório. Para isso, contamos com uma competente equipe de químicos e engenheiros químicos para o estudo de resíduos em ambiente laboratorial com equipamentos de alta precisão”, explica Gallina.

“Para continuarmos aprimorando os serviços de pesquisa, análise e desenvolvimento que oferecemos aos nossos clientes, trazer o laboratório de análise de resíduos para Piracicaba é uma oportunidade de ganhos de eficiência para a empresa e para os clientes, dada a proximidade que teremos entre campo e laboratório, o que também reduz riscos, como por exemplo, os associados ao transporte de amostras devido à maior facilidade e flexibilidade de acesso, prevenindo eventos indesejados. Dessa forma, conseguiremos alcançar ainda mais segurança quanto à precisão dos resultados de resíduos detectados, importante para o posicionamento e registro dos produtos e para a produção de alimentos mais seguros”, detalha.

Investimentos em atuação no Brasil

O Brasil segue sendo uma das prioridades para a SynTech em relação a investimentos. Desde 2016, a implantação de quatro estações experimentais no país, todas credenciadas junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a aquisição de um laboratório e a sua transferência para Piracicaba e a aquisição de equipamentos de ponta e inovadores para a realização das atividades foram resultados de R$ 25 milhões investidos até agora.

“A SynTech Research Group acompanha de perto o crescimento e a pujança da agricultura brasileira e da América Latina, além da demanda por novos insumos e que eles sejam seguros e eficientes. Ajudar na pesquisa, desenvolvimento e registro de produtos é nossa paixão, mais do que missão. Continuaremos investindo no nosso negócio na região, olhando para futuro e ampliando nossas atividades para áreas novas, como a de biossoluções, reforçando nosso compromisso com a produção agrícola brasileira”, reforça o CEO da empresa, Yvonnick Jambon.

Jambon complementa afirmando que esse novo laboratório foi planejado pensando nos efeitos a longo prazo de sua instalação, e que os recursos serão aplicados não somente para os negócios, mas também para as pessoas. “O Brasil é uma área chave para a empresa pensando no futuro. Nesse sentido, continuaremos investindo no desenvolvimento e no treinamento dos times para seguirmos entregando serviços de qualidade em terras brasileiras”.

Segundo o fundador da SynTech Research, hoje uma das entidades pertencentes à SynTech Research Group, Khosro Khodayari, a eficiência da nova planta laboratorial é o que a destaca entre outras estruturas como essa. “Eu já conheci muitos laboratórios durante minha vida, mas esse que estamos apresentando em Piracicaba tem uma característica de eficiência que o diferencia de todos os outros. É uma estrutura muito moderna e com alta tecnologia que contribuirá para o desenvolvimento do trabalho da SynTech e da agricultura no Brasil”.

O país conta, ainda, com estações experimentais em Piracicaba, Palmeira de Goiás (GO), Bandeirantes (PR) e Petrolina (PE), além de satélites nos estados de Mato Grosso, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, permitindo trabalhos nos mais variados e importantes cultivos como frutas tropicais, uva, cítricos, melão, melancia, tomate, batata, vegetais, algodão, milho, soja, feijão, girassol, culturas de inverno, arroz e cana de açúcar, por exemplo.

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