19 de maio, 2024

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1.752 quilos de resíduos eletrônicos são coletados em campanha promovida pela FMB

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No dia 10 de novembro, foi realizada a quarta edição da coleta de resíduos de informática, promovida pela Diretoria Técnica de Informática (DTI), Diretoria de Divisão Técnica Administrativa (DTAd) e Diretoria Técnica de Serviços e Atividades Auxiliares (DTSAA) da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB), em parceria com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Botucatu. 
Entre os equipamentos descartados estão impressoras, monitores de vídeo, disquetes, mouses, estabilizadores, notebooks, cpu’s, cartuchos, scanners, entre outros.
A ação atendeu o descarte de equipamentos pertencentes a Departamentos, Seções da FMB, Centro de Saúde Escola (CSE), Posto de Saúde da Vila Ferroviária, Unidade de Pesquisa Clínica (Upeclin), Unidade de Pesquisa Experimental (Unipex) e Famesp. Ao todo foram arrecadados 1.752 quilos de resíduos eletrônicos. 
O material coletado foi entregue a Secretaria Municipal de Meio Ambiente que, por sua vez, encaminha os equipamentos para uma empresa que possui certificação ambiental e realiza o processamento dos produtos para a destinação adequada.
 
Descarte adequado
Os equipamentos eletroeletrônicos possuem diversos elementos tóxicos e, quando colocados em lugares impróprios, como aterros sanitários, ou reciclados de forma imprópria, geram a contaminação de pessoas, animais, recursos hídricos e do solo e, se incinerados, liberam gases tóxicos no ar. Desta forma, a iniciativa tem o objetivo de retirar equipamentos em desuso e destiná-los a locais apropriados.
Balanço Geral
A FMB realiza há três anos a coleta de resíduos de informática. Em março de 2013, na primeira edição, foram coletados 2.748,38 quilos. Na segunda edição, realizada em março de 2014, foram descartados 1.389,52 quilos de resíduos de informática. Em dezembro do ano passado, na terceira edição, o montante atingiu 924,45 quilos. E, em novembro de 2015, a quarta edição da campanha coletou 1.752 quilos. 
“A campanha de descarte tem conscientizado as pessoas da FMB sobre a necessidade de se desfazer dos equipamentos eletroeletrônicos sem uso no locais, fazendo com que não haja um acúmulo de lixo eletrônico que comprometa o ambiente, o que gera custo de armazenamento e manutenção, bem como insalubridade no local. Além disso, tudo isso torna nossa comunidade mais consciente da necessidade de destinação ambientalmente adequada de todo este material”, explica Adriana Leite Rosa P. da Silva, diretora da DTI da FMB.
Fonte: Assessoria de Imprensa

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